As Práticas Pedagógicas Na Educação Infantil e Primeira Infância

Aprender a ensinar com base no currículo da primeira infância tem importância na noção de pedagogia centrada na criança.  As interpretações incluem referência para a aprendizagem baseada em interesses, participação nas decisões que se relacionam com o ensino e a ênfase na evolução individual de estágios para desenvolver.

As Práticas Pedagógicas Na Educação Infantil e Primeira Infância

As Práticas Pedagógicas Na Educação Infantil e Primeira Infância

Chung e Walsh: Froebel e Dewey

Chung e Walsh articularam as interpretações das obras filosóficas de Froebel e Dewey ao discurso do desenvolvimentismo. Historicamente, esses informantes teóricos e filosóficos sugerem a ênfase na aprendizagem baseada em ensinar com base nas experiências da criança no centro do ensino.

A sugestão de que o currículo da primeira infância deve centrar na criança traz noções de jogo em estado sob a crescente discussão a partir de uma variedade de perspectivas teóricas, incluindo histórico-cultural, feminista, pós-estruturalista e os movimentos pós-modernos. Coletivamente, essas discussões estão cada vez mais referenciadas pelo termo “pós-desenvolvimento” (Blaise, 2009).

Chung e Walsh: Froebel e Dewey

Chung e Walsh: Froebel e Dewey

Também levantaram questões sobre os pressupostos sociais, culturais, de gênero e econômicos associados com o papel de filho centrado jogo do currículo da primeira infância. Um aspecto importante da conversa do pós-desenvolvimento se considera à medida que crianças são apoiadas em adquiri conhecimento do conteúdo através do foco central no aluno.

A ideologia centrada na criança reforça o foco em atividades ao invés de resultados, e menos atenção foi dada à especificação desejável ao conhecimento, habilidades, compreensão, disposições e os resultados dentro da estrutura curricular articulada de forma clara.

A noção de que o conteúdo curricular surge através de necessidades e interesses foi um dos principais pontos fracos da abordagem de desenvolvimento. Por exemplo, mostrar um interesse em uma variedade de temas e atividades não é o mesmo que fazer conexões significativas nas quais os alunos podem adquirir, testar, aperfeiçoar e refletir sobre seus conhecimentos e habilidades.

Para se chegar ao plano ideal se requer três pontos: 1-A aprendizagem baseada em desenhar e reconhecer competências culturais existentes entre o público infantil; 2-Reconhecer e incluir de forma ativa o papel do educador de adultos em conexão com atividades infantis e ideias conceituais e baseadas em conteúdo; 3-Promover a importância do planejamento do professor para o aprendizado em relação ao público infantil e a aquisição de conhecimento.

Pesquisas contemporâneas sobre o papel do jogo no currículo da primeira infância demonstram que a prática representa mudança da orientação do desenvolvimento centrada no público infantil primário para um foco sobre a natureza da relação dinâmica entre as crianças, professores e conteúdo dentro de um quadro baseado no jogo que vai além da centralização nas ideias do professor.

Primeira Infância Educação Ambiental

A importância dos primeiros anos foi reconhecida em educação ambiental há tempos. Enquanto a discussão emergente na área sugere que a infância sofre carência na conexão histórica e filosófica com a natureza com base em aprendizagem nos primeiros anos, aconteceu aumento do desenvolvimento em torno da educação ambiental na escola, das políticas e dos currículos que geram interesse crescente do papel na educação infantil.

Apesar deste interesse crescente, existe pouca pesquisa sobre educação infantil e educação ambiental. Durante o período 1996-2007, menos de 5% dos artigos publicados em revistas científicas de primeira infância se preocupavam com a educação ambiental. Também argumenta que existem poucos centros de educação infantil e / ou jardins de infância.

Por muitos anos, professores, pais, pesquisadores e formuladores de políticas fizeram perguntas pertinentes sobre a influência da infância experiências de educação ambiental. Os estudos são difíceis de relacionarem com experiências contemporâneas das crianças, dado o ritmo das últimas décadas, no qual se vive em mundo textual, visual e digitalizado. Como tal, há uma necessidade urgente para a pesquisa sobre a prática da educação ambiental na infância precoce e a forma como esta é realizada em contextos educativos, com ênfase na criança à centralidade e ao uso de jogar e aprender sobre adquirir conhecimentos de conteúdo.

Inicialmente, com base em uma visão centrada na criança mais tradicional, o jogo é definido como o fornecimento de oportunidades para que aprendam como descobrir, criar, improvisar e imagina. Esse ponto se segue por descrição expandida que reconhece algumas das pesquisas contemporâneas ao sugerir a necessidade de um envolvimento ativo por parte do educador para apoiar a aprendizagem.

Educadores de infância assumem papéis em brincar com as crianças e usar uma série de estratégias para apoiar a aprendizagem. Envolvem em conversas comuns sustentadas com crianças para estender o pensamento. Oferecem equilíbrio entre a criança e o professor.

Essa definição é seguida por uma explicação do conceito de “ensino intencional”, que é definido de forma “deliberada, intencional e pensativo”. A noção de ensinar de forma intencional desafia a perspectiva centrada na criança no jogo em que se incentiva a criar própria aprendizagem e entendimentos através de entrada e saída de ideias.

Estratégias pedagógicas que se relacionam ao ensino intencional são sugeridas, como modelos e demonstrações, debates abertos, especulações, explicações e o ato de se engajar em pensamento que compartilha e soluciona de problemas. A importância de planejar para ensinar tem importância básica ao processo.

A educação ambiental se referencia em dois lugares. Primeiro em relação aos ambientes de aprendizagem como aspecto da prática, e em segundo lugar como subcategoria de aprender teoria: As crianças estão conectadas para contribuir ao mundo. Como um aspecto da prática, o exterior se enfatiza como ambiente para aprender de forma única na plataforma para a educação ambiental em curso.

Espaços de aprendizagem ao ar livre são características de ambientes necessários para a educação ambiental. Oferecem vasta gama de possibilidades não disponíveis dentro de casa. Espaços e ambientes naturais incluem plantas, árvores, jardins comestíveis, areia, pedras, lama, água e outros elementos da natureza.

Estes espaços convidam às interações abertas, espontaneidade, tomada de risco, exploração, descoberta e ligação com a natureza. Promovem aumento do valor do ambiente natural, desenvolve a consciência ambiental e proporciona plataforma para a educação ambiental.

As crianças se conectam a contribuem ao ficarem responsáveis no aspecto social ao demostrar respeito ao meio ambiente. Vários indicadores para este resultado estão listados para sugerir evidência de tal responsabilidade e respeito.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Escolar

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