Filmes Sobre o Universo Feminino

∙ Take This Waltz (Entre o Amor e a Paixão): 2011

Mulher que é bem casa se torna apaixonada por artista vizinho, que mora do outro lado da rua. A versão original do filme tem 116 minutos. A metragem conta a história  de Margot, com 28 anos de idade, escritora freelance que vive em uma charmosa casa com rua arborizada, na cidade de Toronto. Ela luta e examina os seus sentimentos por Lou, o marido de cinco anos, ao explorar um novo relacionamento com Daniel, um artista e motorista que mora do outro lado da rua. Margot encontra Daniel em uma viagem de negócios, eles se compartilham de imediato com a química de sedução, embora ela lhe revele ser casada. No entanto, após verificar que Daniel está morando em frente, os sentimentos ficam ainda mais intenso entre ambas as partes. Embora o casal Lou e Margot pareça felizes juntos, se torna claro que Margot não está satisfeita com o casamento, situação agravada após encontrar Daniel. À medida que o filme avança os dois interagem mais até que ela finalmente deixa o marido para ficar com ele. Lou está triste, mas tem compreensão! Na nova vida que Margot tem com Daniel começa a sentir a falta de algumas coisas divertidas que costumava fazer com o antigo marido. Depois da insatisfação com Lou, Margot está insatisfeita em seu relacionamento e  pergunta a si se fez a decisão certa. O filme termina com Lou e Margot em uma triste e amistosa interação. Take This Waltz gerou US$ 203.127 na semana de estreia, no Canadá. O filme estreou em 27 cinemas e pousou no número 01 na bilheteria nos primeiros meses. Nos EUA, Take This Waltz ganhou 137.019 dólares durante a semana de estreia, em trinta salas. Contagem até 28 de setembro de 2012 demonstra que a metragem gerou 1.239.692 dólares em todo o mundo.

Mädchen in Uniform (1931)

Filme alemão em que menina sensível é enviada para um internato só para garotas e desenvolve ligação romântica com uma das mestras. Um dos primeiros filmes narrativos que retrata de modo explícito a homossexualidade. Manuela é adolescente espirituosa e independente, enviada para um internato quando sua mãe morre. O principal prussiano dirige a escola com mão de ferro, acreditando que a disciplina e a fome fortalece o caráter. Tal como o resto das meninas, Manuela desenvolve uma paixão por Elizabeth Von Bernburg, jovem professora que acredita ser importante ter a amizade e a confiança das crianças. O erro de “Manu” é anunciar o seu amor na frente dos convidados e alunos em uma festa depois de peça da escola. O elenco teve capacidade de produzir o filme com alta velocidade e baixo orçamento. Foi em grande parte filmado no orfanato militar, agora faculdade de formação de professores mulheres. Metragem inovadora em vários aspectos. Primeiro lugar por conta de mulheres no protagonismo, em segundo pelo retrato simpático às lésbicas. O filme teve impacto nos clubes gays de Berlim, mas foi eclipsado pelo sucesso Der Blaue Engel (1930). Desde a sua estreia no cinema Capitólio, em Berlim no 1934, a metragem que arrecadou seis milhões de dólares americanos.

THE JOY LUCK CLUB: 1993

Filme norte-americano sobre as relações entre chineses-americanos. Baseado no romance de 1989. Metragem produzida por Ronald Bass, Amy Tan, Patrick Markey e Wayne Wang, que também dirigiu a obra cinematográfica. Quatro mulheres mais velhas, todas imigrantes chineses que vivem em San Francisco, se reúnem de modo regular para jogar mahjong, comer e contar histórias. Cada uma tem filha de chinesa-americana adulta. O filme revela os passados escondidos das mulheres mais velhas, nas vidas das filhas moldadas pelo choque de culturas chinesa e norte-americanas e em como elas se esforçam para compreender os laços familiares. Amy Tan e Ronald Graves foram os roteiristas da adaptação cinematográfica. Wayne Wang, que fez filmes anteriores sobre os americanos e chineses, foi o diretor. Quando o romance The Joy Luck Club se lançou no mercado em 1989, Wangin conheceu Amy Tan, autora da novela, no Clift Hotel – San Francisco.

THE JOY LUCK CLUB: 1993

THE JOY LUCK CLUB: 1993

NARCISMO NEGRO: 1947

Filme dirigido e escrito por de Michael Powell e Emeric Pressburger, com base no romance com o mesmo nome, escrito em 1939. Drama psicológico sobre as tensões emocionais dentro de um convento de freiras em vale isolado no Himalaia Grupo de freiras anglicanas viaja para um local remoto no Himalaia (o Palácio de Mopu, perto de Darjeeling) à criação de uma escola e um hospital à população local que vive em cenário com sensualidade nos arredores do convertido harém estabelecido no alto das montanhas. O agente britânico local é Sr. Dean (David Farrar). Clodagh (Deborah Kerr), a Irmã Superior, está a tentar se esquecer de um romance fracassado na Irlanda. Tensões montam o charme descontraído do Dean sobre Clodagh, mas também atrai a Irmã Ruth (Kathleen Byron), resultando em um colapso nervoso e clímax violento. No subtrama “o jovem general” (Sabu), herdeiro do trono de um príncipe indiano, chegou ao convento para a sua educação e se apaixona por Kanchi, a mais baixa casta menina do grupo de dança (Jean Simmons).

Desvios da Novela no Filme

Embora grande parte do diálogo do filme seja tirada de modo direto do romance, o trabalho não segue com exatidão os limites originais. Em particular, o filme não inclui a rejeição de Dean do projeto de Irmã Clodagh para a capela, em favor de seu próprio projeto de um edifício aberto, sem porta, localizado no topo da colina, acima do Santo Homem. Além disso, a Irmã Philippa não é substituída pela Irmã Adela, freira que fica horrorizada com o abandono do dever no local.

Dos três principais papéis indianos, apenas o jovem general foi interpretado por um índio étnico. Os papéis de Kanchi foram realizados por atores brancos em maquiagem. Produção: Em principal o filme foi feito no Pinewood Studios, mas algumas cenas foram filmadas em Leonardslee Gardens, West Sussex, na casa de um senhor do exército indiano aposentado que tinha árvores e plantas apropriadas para a definição da fotografia.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Celebridades

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